Sim, tudo nesta imagem foi feito usando computação gráfica. Mesmo o CEO da
CGTrader, um designer 3D, ficou olhando por um tempo tentando se convencer que isso não podia ser apenas arte em CG. Marcin Gruszczyk é um mestre em digitalizar a realidade. Ele estima o nível de erosão, a suavidade das nuvens, a ternura das luzes. O artista sabe bem as possibilidades da computação gráfica. Mas… de verdade? O fundo não é uma foto?
Uma galeria de renderizações fotorrealistas não estaria completa sem o trabalho de Marek Denko. Ele diz que esta imagem não tem nada a ver com a mulher solitária ou a arquitetura antiga. O conceito de Sob a Estrada do Sul era capturar a composição de elementos contrastantes que existem em conjunto e criar acidentalmente personalidade a lugares importantes.
Esta é uma renderização da animação produzida pelo estúdio de Marek Denko,
NoEmotion. Parece uma fotografia tirada por um fotógrafo iniciante, que não entende muito de composição, perspectiva e outros refinamentos desta arte. Deixando de lado a simplicidade externa, como renderização é impressionante, já que cada parte do gramado, cada arbusto e cada um dos milímetros da cerca importam e foram modelados com precisão.
Veja a animação completa no Vimeo.
Sem brincadeira, demorou um bom tempo para concordarmos que esta ave era uma obra de arte da computação gráfica, e não uma fotografia real. Preste atenção nas penas e você consegue sentir o vento fresco da África batendo nelas. Veja o olhos que mudam de cor enquanto você observa-os, e o bico forte. Veja a combinação perfeita de preto e vermelho. Estou sem palavras.
Na minha opinião, esta renderização é uma lembrança silenciosa do fim da Segunda Guerra Mundial. A cena parece ocorrer em algum tipo de usina comunista, onde centenas de botões desconhecidos são instalados. E o calendário aponta para o dia 10 de agosto, o dia seguinte à bomba nuclear de Nagasaki, no Japão.
Não consigo definir o que é o mais importante nesta renderização. É a visão altamente fotorrealista que levou horas para ser renderizada? Ou seus ornamentos rigorosos, lembrando os presentes deixados pelo vento do inverno na janela da cozinha? Também pode ser a transparência perfeita do vidro e os reflexos apropriados. Acho que é por isso que você não consegue parar de olhar para a imagem. Leia uma entrevista com
J. K. Volmer e saiba mais sobre o seu trabalho.
Mais uma relíquia dos tempos da União Soviética. Isso é inesquecível.
Vai Chover foi criado para compartilhar os cenários autênticos das realidades pós-União Soviética. O artista foi muito bem sucedido nisso. O autor comprimiu seu trabalho em 21.560.931 polígonos e modelou todos os objetos sozinho. Ele diz que vai chover. E a imagem realmente passa uma ideia de que a chuva está chegando.
Veja um making of da imagem.
Não há momento melhor para essas renderizações do que um dia quente de verão, quando você anda descalço pela casa da sua avó no campo, colhendo morangos frescos e suculentos de um lado e doces framboesas do outro. O paraíso. Esta nova imagem foi inteiramente feita em software de computação gráfica. Bom apetite!
As novas gerações só podem ver máquinas de escrever em museus ou no sótão da casa da vovó. E também em imagens. Este close up em uma antiga máquina de escrever personalizada parece incrivelmente simples, mas às vezes o que parece ser fácil é o que na verdade é o mais difícil. O projeto Máquina de Escrever Antiga foi um projeto de clima, iluminação, sombreamento e geometria. Marcelo Souza, você é um ótimo estudante.
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